sábado, 7 de março de 2015

A Máquina Tranquilizante

Máquina pode ter efeito mais eficaz que Valium e Diazepam


O cérebro sofre interferência de ondas eletromagnéticas.

As ondas eletromagnéticas devidamente moduladas alteram os padrões cerebrais e promovem alterações no comportamento.

Pode-se citar como exemplo a máquina LIDA, que bombardeia o cérebro com ondas de rádio de baixa frequência e induz uma ação tranquilizante sobre as pessoas. Por isso, pode ser um substituto para tranquilizantes sem os efeitos colaterais indesejados.

  
O cérebro funciona em frequências extremamente baixas, contudo, essas frequências moduladas utilizando transportadoras de VHS ou microondas parecem ter um efeito ainda maior e mais eficaz para alterar os padrões elétricos cerebrais.

A máquina LIDA, foi emprestada ao Jerry Pettis Memorial Veterans Hospital através de um programa de parceria médica entre a antiga União Soviética e os Estados Unidos. Os pesquisadores desse hospital puderam identificar mudanças no comportamento dos animais submetidos a LIDA.


Com essa máquina de indução e alteração dos padrões elétricos cerebrais, a partir de campos eletromagnéticos irradiados distantes do indivíduo, é possível tratar uma série de problemas  psicológicos, incluindo insônia, hipertensão tensão e distúrbios neuróticos.

A máquina funciona porque as ondas eletromagnéticas produzidas induzem um campo elétrico de baixa frequência no cérebro, similar ao campo elétrico do próprio cérebro, e produz, nesse caso, um estado de transe.

Nas experiências no hospital, Adey disse ele colocou um gato em uma caixa e ligou o LIDA.

"Em questão de dois ou três minutos ele estava sentado lá
baixinho ... ele permaneceu quase como se estivesse paralisado" 
disse o pesquisador.


As experiências no hospital com a máquina, estão em curso por três meses e devem ser concluídas em um período de um ano, Adey disse.

Se você quiser saber mais sobre a LIDA, e como o seu comportamento pode ser alterado utilizando-se ondas eletromagnéticas, acesse o Relatório Especial da CNN de 1985.